CPI do Anônimo - Primeira Sessão

     Para começar eu proponho a vocês, que terão coragem de ler o que escrevi, a ler como o jornalista Marcelo Rezende, para não ficar tão entediante.

Marcelo Rezende

A Primeira Sessão da CPI do Anônimo inicia-se com a leitura do processo. A primeira leitura irá mostrar como teve início o caso "anônimo".

Tudo começou com a postagem de Reinaldo (admin), no dia 13 de maio de 2012.

Era para ser uma singela homenagem as nossas queridas e amadas mães em um domingo de dia das mães, mas o que era pra ser uma confraternização se tornou uma discussão acalorada com o autor da postagem, Reinaldo (Admin), e um ser sem identidade, como o próprio Reinaldo (Admin) o descreve nesse comentário:

 

Você pode conferir você mesmo: http://ifgeletronica.blogspot.com.br/2012/05/dia-das-maes.html

Reinaldo (Admin) pede para que deixem nos comentários frases para nossas mães, mas ele foi o único que fez isso e passando vinte e quatro horas de seu pedido ele mostra estar indignado, com o seguinte comentário:

Até aí não há nada de mais, apenas uma indignação de alguém que dedicou minutos de sua vida para fazer aquela postagem.

Estaria se dado tudo por encerrado se não fosse o comentário seguinte, o do nosso principal personagem da história: o anônimo.

Vinte e um minutos depois, Carlos, o nosso terceiro personagem da trama, decide comentar. O seu comentário consiste em constranger o anônimo pelo seu erro, o anônimo digitou “calocar” na tentativa de digitar “colocar”. Ora, isso não poderia ter sido um erro de digitação? Segundo Reinaldo (Admin), não! Ele afirma que não há como ser um erro de digitação, já que a tecla “a” fica bem distante da tecla “o”, caracterizando, assim, um erro de português gravíssimo.

Mas no que se trata de erro de português nenhum de nós podemos condenar alguém, sim porque nós também podemos errar. Veja o comentário de Carlos:

Há algo de errado na escrita de Carlos? Aparentemente não! Mas se olhar direitinho verá que ele digita “Cônjuge” na intenção de digitar “Conjugue” do verbo conjugar. “Cônjuge”, na verdade, refere-se a uma pessoa que mantém uma relação estável com alguém, como marido e mulher, por exemplo. E ele comete esse erro mais de uma vez:

Na próxima sessão veremos os principais suspeitos de serem o anônimo e os motivos que os levam a isso.