Com o grande avanço tecnológico que a humanidade vem sofrendo principalmente após a 2 guerra mundial e com sua recente explosão,surgiram os chamados "videogames "(vídeo vem de televisão ou tela e games significa jogos)no inicio eram bem simples e os gráficos apenas lembravam desenhos , com o avanço da tecnologia e com a 3 revolução industrial em ação foram surgindo novos jogos mais detalhados e complexos ate que chegamos aos dias atuais em que os gráficos e a jogabilidade assemelham-se muito com a realidade.Mas,até que ponto essa realidade nos jogos é boa ?Até que ponto os seres humanos e principalmente as crianças conseguem identificar o que e real e o que é ficção ?Jogos violentos devem ser proibidos?Afinal os videogames são vilões ou os mocinhos desta polêmica história?
Temos várias perguntas e várias respostas .Vamos analisar os dois lados da moeda
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*Jogos de videogames violentos induzem a um comportamento agressivo
Jogos para videogame violentos tornam o usuário agressivo e os efeitos no comportamento aumentam com o tempo, segundo um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Grenoble (França), que falaram com a AFP nesta quarta-feira.
"É o primeiro estudo do mundo que estuda de forma experimental os efeitos a longo prazo dos videogames violentos", disse à AFP Laurent Bègue, professor da Universidade Pierre Mendès-France de Grenoble.
Os estudos anteriores demonstraram que os jogos de videogame violentos causam um aumento da agressividade imediato e de curta duração.
Os testes realizados em um laboratório da universidade grenoblesa demonstram que esses efeitos são acumulativos e que podem ser "relativamente duradouros", segundo a conclusão do artigo.
No estudo, durante três dias, 70 estudantes de ambos os sexos jogaram videogame durante vinte minutos, com jogos violentos e não violentos.
Para medir a violência de suas atitudes, os pesquisadores pediram a eles, logo depois, que lessem uma história, que mostrava uma situação de conflito potencial, como, por exemplo, um acidente de trânsito, e imaginassem a reação dos protagonistas.
Os estudantes que jogaram um jogo violento esperavam que eles adotassem um comportamento mais hostil e agressivo do que os que jogaram um jogo não violento.
Os mesmos estudantes participaram, em seguida, de uma competição com outro candidato, a quem podiam castigar com um impacto sonoro. Aqueles que tinham jogado um jogo violento faziam mais mal a seus adversários.
Em ambos os casos, a tendência constatada no primeiro dia se acentuava nos dias seguintes.
O estudo, realizado com a colaboração das Universidades de Hohenheim (Alemanha) e do estado de Ohio (Estados Unidos), será publicado no próximo número da revista científica norte-americana Journal of Experimental Social Psychology.
aag/but/avl/jo/mv
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*Tenho recebido muitas reclamações e relatos à respeito de jovens que tiveram problemas com os vídeo gueimes, que são jogos eletrônicos (uma espécie de vídeo k7 ou DVD), que quando ligado na televisão, permite interagir com os bonecos lá exibidos.
Lembro-me que no início da década de 90 um adolescente de nossa Igreja me relatou que ganhou um vídeo gueime Gênesis na rifa; Ele na época morava com a avó, que era cega; Ligou o vídeo gueime em sua televisão, mesmo contra a vontade de seu avô, que acreditava que aquilo poderia estragar o aparelho televisor CCE©. No momento em que ligara o cartucho a televisão proferiu uma zombaria contra a senhora, com um melodioso: “Ceeeeegaaaa!”.
Além do desconforto, aquilo abalou sua relação com a família. Sua avó, que sofria de catarata, ficou sentida, pensou que fosse chacota de seu neto, que nada tinha a ver com aquilo. Sua única culpa foi ter deixado aquele aparelho japonês adentrar em seu lar.
Na ocasião eu não sabia do que se tratava aquilo e o aconselhei à vender o aparelho. Depois foram surgindo diversos casos relacionados à jogatina eletrônica. Isso tudo começou na década de 80, e, infelizmente, hoje está muito mais difundido.
Outro caso interessante foi há alguns anos, um pai disse que seu filho estava a usar bastante o computador e que ele estava muito contente, pois hoje há muitos trabalhos na área de informática. Lhe parabenizei e desejei sorte ao seu rapaz. Uma semana depois o mesmo pai veio à mim novamente, desta vez com lágrimas nos olhos, pois descobriu que seu filho passava horas à fio no computador, mas não era estudando. Todo tempo era dedicado ao jogo ‘DUM’, um jogo cheio de referências satânicas, com demônios, lava, fogo, morte e destruição. Fora isso ele passou à acessar o site pornográfico youtube®. O mesmo site que contém o vídeo pornográfico da cantora Daniele Cicareli.
Lembro-me quando lançaram o vídeo da cantora Daniele Cicareli fazendo sexo no youtube. O desembargador Ênio Julião prontamente bloqueou o acesso ao site em todo território nacional. Um ato de fibra, pois foi coisa que nem o imperador Norte Coreano, Kim Jung-Il, conhecido por sua dureza, teve coragem de fazer. Nem mesmo na China, ou no Irã de Mahmoud Ahmadinejad, onde há sérias restrições na internet. A justiça no Brasil foi pioneira, mostrou severidade contra a imoralidade e o paganismo. Graças à Deus.
Do nosso governo não podemos reclamar, pois vários jogos violentos e não cristãos foram proibidos. Counter-Strike, jogo de guerrilha. Dum, jogo de umbanda, Carmagedon (Carro + Armagedon). Todos estes tiveram suas vendas proibidas no país.
É por isso que digo que há de se fiscalizar mais os jogos que adentram no lar brasileiro. Ao invés de classificar por idade (coisa que não adianta), temos que restringir aqueles que não são adequados aos cristãos. Quero inclusive propor uma lei para classificar os jogos quanto à cristandade, com um selo na capa: “Jogo Cristão” ou “Jogo não Cristão”.
Agora vou falar um pouco sobre cada aparelho de jogo (Sim, infelizmente existem vários):
X-Box 360:
Principais Jogos:
- Halo: Jogo de vários jogadores em que se mata e é morto, após a morte há a reencarnação(respawn), uma perfeita deturpação da bíblia e da palavra de Deus.
- GTA IV: Na pele de um bandido imigrante nos Estados Unidos você tem como objetivo atropelar, estuprar, matar à tiros pedestres e desrespeitar toda as leis de trânsito vigentes naquele país.
- Gears of Wars: O planeta é invadido por uma raça mutante (locust), que vive no centro da terra. No controle de um halterofilista você atira, serra, mata, pisoteia os inimigos. Jogo extremamente violento e cheio de sangue.
Playstation 3:
- Vídeo Gueime japonês, de marca Sony. Voltado para o público adolescente e adulto. Ao contrário do Xbox que oferece jogos por 10 reais, um disco do playstation pode chegar a custar até 200, desta forma limitando seu uso à classe alta.
Principais Jogos:- Metal Gear Solid 4: Cobra, um policial aposentado, vai ao Iraque para vingar a morte de seu irmão. Lá enfrenta uma horda de robôs e seu arquiinimigo, Revólver Ocerote. Uma bobagem, história japonesa fantasiosa e cheia de clichês.
- Grand Turismo: Um jogo de corridas onde as regras criados por Deus são desrespeitadas, pois não há gravidade e o impacto dos carros não surte efeito. O objetivo é humilhar os espectadores exibindo carros que eles nunca possuirão na vida, trazendo somente a ambição e a discórdia.
- God of War: Jogo com temática grega e umbandista. Há vários ‘deuses’, incluindo o ‘deus’ da guerra. Jogo de ação, o personagem é uma entidade do espiritismo e mata-se “seres mitológicos”.
Nintendo Wii:
- Também japonês, é voltado ao público infanto-juvenil de 4 à 12 anos e também para mulheres e idosos. Seu controle fálico é uma afronta à moralidade e aos bons costumes, o seu formato de órgão masculino é evidente e o jogador para controlá-lo, tem que chacoalhá-lo, numa clara referência à masturbação.
Principais Jogos:Mario: Um encanador italiano se apaixona por uma cortesã da realeza do Reino dos Cogumelos (alucinógenos), porém ele nunca consegue concretizar seu amor, pois esta cortesão é seqüestrada por um demônio que tomou forma de lagarto (Browser).
Zelda: Jogo pagão, feito por japoneses não-cristãos. Você entra no papel de um menino elfo, que invade a casa alheia e quebra tudo: jarros, potes, garrafas e vasos. Os moradores das casinhas virtuais ficam perplexos e sem reação, enquanto o jovem faz a pilhagem.
Pokémon: Monstrinhos de Bolso. Um caçador captura animais e os aprisiona dentro de uma bola minúscula, e só os liberas para participar de rinhas, organizadas em campeonatos. Os bichos tem como único objetivo lutar em batalhas até a morte. Violência desnecessária e prega o maltrato contra os animais.
Zeebo:
- Este parece ser um dos únicos vídeo-jogos que se salvam. Ao contrário dos outros, tem jogos em português, é de empresa brasileira e tem jogos construtivos que divertem e ensinam. Há alguns jogos violentos, mas não são todos. Os gráficos e sonoridade são bastante superiores aos outros vídeo gueimes listados acima, pois tem um hardware poderoso, arrojado e dinâmico.
Bom, quero encerrar o artigo desejando aos jovens muita cautela ao adquirir estes aparelhos. O ideal é passar longe deles e dedicar-se às coisas pertinentes ao Senhor. A jogatina é um vício, e como todo vício, é altamente prejudicial. O nosso tempo na terra é limitado e não devemos gastá-lo com passatempos que não nos edificam. Espero que reflitam.A paz.
Pastor Silas Adoniran.
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Fica claro a visão superficial pouco informativa e muito sensacionalista de um dos grupos que defendem a proibição dos videogames.Agora veremos os benefícios e uma visão mais informativa sobre os videogames
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Videogame violento não leva criança vulnerável a ser agressiva, diz estudo
Foram ouvidas 377 crianças com deficit de atenção e depressão.
Não há correlação, diz pesquisa do "Journal of Youth and Adolescence".
Diferentemente do que diz o senso comum, os games com temas violentos não estimulam jovens mais vulneráveis a se tornarem mais agressivos, aponta um estudo publicado no “Journal of Youth and Adolescence”, publicação que reúne análises de diversas áreas sobre a questão da juventude.Conduzido pelos pesquisadores Christopher Ferguson, da Universidade de Stetson, e pela pesquisadora independente norte-americana Cheryl Olson, o estudou ouviu 377 crianças norte-americanas com média de 13 anos, de várias etnias, que foram diagnosticadas com alto grau de déficit de atenção ou com sintomas de depressão.
“A nossa investigação contribui para o campo da mídia na juventude, fornecendo evidências de que hipóteses oportunas, de interesse público e aparentemente razoáveis de que as crianças mentalmente vulneráveis podem ser particularmente influenciado por jogos de vídeo violentos não parece ser bem suportadas”, escrevem os pesquisadores.
Segundo os pesquisadores, a imprensa frequentemente faz conexões entre jovens que promovem tiroteios em escolas dos Estados Unidos ao hábito de jogar games violentos. Além disso, incluem os games na explicação de comportamentos violentos, como bullying, agressões físicas, rompantes de criminalidade e até mesmo homicídios.
Diferentemente disso, o estudo de Ferguson e Olson não dá apoio à crença popular de que vídeo games aumenta a agressividade em jovens que possuem predisposição a ter problemas mentais.
“Nós não encontramos evidência de que jogos violentos aumentam o bullying ou comportamento delinquente entre jovens vulneráveis clinicamente diagnosticados com elevados sintomas de saúde mental”, sublinha Ferguson.
E completa: “Estatisticamente falando, atualmente, seria bem mais incomum se um delinquente juvenil ou atirador não tivesse jogado videogames violentos, dado que a maioria dos jovens e jovens adultos joga esse tipo de game pelo menos ocasionalmente”.
“Pode ser útil para futuros pesquisadores considerar modelos alternativos do uso de mídia da juventude, particularmente aqueles que se concentram nos modelos motivacionais nos quais os usuários são movidos pela experiência, em vez de conteúdo. Os modelos teóricos baseados em conteúdo não parecem ser suficientes para uma compreensão sofisticada do uso da mídia e seus efeitos”, concluem os pesquisadores no estudo.
Visao de jogadores de videogames
Mais uma polêmica exibida pela Rede Record. Já não bastava a emissora ir parar na tribuna pela matéria fake do "Et Bilu", agora eles decidiram fazer mais uma envolvendo games. Segundo ela, o psicopata de Realenco que assassinou várias crianças pode ter sido enfluênciado pelos jogos violentos. Mesmo o assassino ter deixado várias provas do real motivo do seu ato, a emissora faz uma matéria onde compara os atos do criminoso com cenas de jogos. Depois de toda essa palhaçada, eles simplesmente começam a falar sobre o vício que se pode ter jogando games (mudaram de assunto na nada? Como assim?) e mostram o comentário de um suposto "amigo" do assassino praticamente "afirmando" que os games foram o motivo da seu ato de loucura.
A emissora Record, que passa as novelas mais violentas da TV brasileira e filmes que são praticamente todos violentos (hoje em dia tudo é violento, mas eles afirmam que a única coisa que pode "tornar" você um viciado psicopata, são os games).
A matéria completamente tendenciosa e parcial, foi exibida como uma "investigação" do jornalismo "verdade" segundo a emissora, mas parece que os jornalistas que a criaram não sabiam absolutamente nada do que estavam fazendo, tratando o assunto como se fosse uma coisa banal e "maléfica", deixando jornalistas e jogadores brasileiros indignados.
Matéria da emissora:
Link para o Vídeo: http://shikabanesoul-gamer.blogspot.com.br/2011/04/rede-record-faz-materia-tendenciosa-e.html
OBS: Percebam que a trilha sonora de fundo é a do primeiro filme de Resident Evil.
OBS 2: Aos 05:07 minutos de vídeo, aparece uma médica dizendo que o jogador viciado pode repetir aquilo que o seu vício exibe, ou seja, ela está dizendo que nós (vocês e eu), nossa família e conhecidos, podem sair por aí matando as pessoas e imitando os personagens que gostamos. Simplesmente lamentável, não dá pra acreditar que essa mulher ainda virou médica...
Resposta do jornalista Guilherme Guedes (Guilherme Gamer) sobre a matéria da Rede Record exibida no Domingo Espetacular (24/04/11) sobre games violentos e vício em videogames.
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Conclusão,é fato que os videogames apresentam tanto benefícios quanto malefícios para o ser humano,mas o principal e como ele deve ser usado.
Rodolfo Araujo Marques - 3º ano eletrônica
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